(pelas suas casas)
GRITA bem alto e reivindica a sua condição de diferente e exclusivo.
Afinal é único.
Mas vai daí, outro botão grita ainda mais alto e diz-lhe:
"Um dia eu hei-de amar uma pedra e essa pedra há-de amar-me a mim sem medo e cobardia de falhar. Sem ter vertigens na altura da queda livre. Castra-te. Castra-te. Pode ser que um dia fiques como uma pedra.
Mas uma pedra que eu não vou querer amar."